Bicho Papão?

Nesse espaço, abordaremos questões que nos incomodam, nos paralisam, interrompem nossos sonhos...

É preciso ter coragem para ouvir um não e segurança suficiente para receber uma crítica.





 Formação Neurológica da Criança                                  
 
Medos freqüentes:
De 0 a 6 meses: barulhos intensos; perda do amparo.
De 7 a 12 meses: do que é desconhecido; de pessoas estranhas; imprevistos; objetos vagos ou estranhos.
No primeiro ano de vida: pessoas estranhas; separação dos pais.
No segundo ano de vida: animais; barulhos; escuro; locais estranhos; objetos grandes; separar-se dos pais.
No terceiro e quarto anos de vida: animais; máscaras; escuro; separação dos pais.
No quinto ano de vida: animais; pessoas más; ladrões; sofrerem algum dano físico; separação dos pais.
No sexto ano de vida: trovoadas; dormir ou ficar só; escuro; seres sobrenaturais como monstros e bruxas; separação dos pais.
No sétimo e oitavo anos de vida: ficar só; escuro; seres sobrenaturais; filmes; notícias, informações transmitidas pelos meios de comunicação; ofensas corporais.
Do nono ao 12º ano de vida: medos relacionados à aparência física (acne e gordura); à escola: exames, professores, reprovações; trovoada, relâmpagos e tremores de terra; medo da morte; conflitos entre os pais.Aqui a complexidade dos temores se torna maior e mais diversificada.
Do 12º ao 18º ano de vida: o medo aqui envolve as relações interpessoais, causando ou afetando a perda da auto-estima; há o medo de “falhar”; insegurança em relação à aparência física.

E VOCÊ TEM MEDO DE QUE?
O QUE VOCÊ FEZ COM TODOS ESSES MEDOS?
COMENTE AQUI QUAL É SEU VERDADEIRO BICHO PAPÃO E ACREDITE: TODOS NÓS PASSAMOS POR ISSO!
VOCÊ SABIA - Fazer associação entre a parte neurológica/estrutura da criança e a constância do medo da separação dos pais?
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 ESTÍMULOS POSITIVOS                                                   
    
Dois grupos de crianças realizam tarefas iguais e compatíveis para sua idade.
Em seguida os grupos são separados e recebem estímulos diferentes:
Grupo A: “Como você é inteligente, esperto, você é genial” (Elogios referentes a capacidade da criança.)
Grupo B: “Como você é dedicado, esforçado, persistente” (Elogios referentes à atitude/empenho da criança).
Então uma nova tarefa é proposta aos grupos, seguindo o mesmo nível de dificuldade/desafio da anterior; as crianças não eram obrigadas a cumprir a tarefa (assim como na anterior).
Grupo A: As crianças se recusaram a cumprir a tarefa, não quiseram ao menos tentar.
Grupo B: Todas as crianças aceitaram o desafio e tentaram realizar a tarefa.

Fugimos de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, já que isso pode modificar a imagem que os outros têm dela. As “esforçadas” não têm medo de tentar, pois é a atitude que está sendo estimulada. Sendo assim, vamos abolir comportamentos como:
- ”Manda falar que eu não estou.”
- ”Não conta pro seu pai!”
- ”O que é que tem? Ninguém tá vendo!”
- ”Não é comigo mesmo”

Logo: Vamos observar a imagem abaixo e refletir?

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